Tuesday, September 27, 2011

O que é Treinamento Funcional?


O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um movimento desejado. Em cada movimento, vários músculos estão envolvidos e todos eles realizam uma função diferente.

Com esse propósito, o Treinamento Funcional foi criado nos Estados Unidos por diferentes autores desconhecidos e, vem sendo muito bem difundido no Brasil, ganhando inúmeros praticantes. Tem como princípio preparar o organismo de maneira íntegra, segura e eficiente através do centro corporal, chamado nesse método por CORE.

Vários dos objetivos desse método de exercício representam uma volta à utilização dos padrões fundamentais do movimento humano ( como empurrar, puxar, agachar, girar, lançar, dentre outros ), envolvendo a integração do corpo todo para gerar um gesto motor específico em diferentes planos de movimento. Um exemplo contrário a esse método, é o trabalho isolado do corpo para gerar um gesto motor específico, como visto na musculação tradicional.

Utilizando aparelhos alternativos ou acoplados aos aparelhos de musculação, exigirão de maneira mais significativa dos proprioceptores corporais para a execução das atividades. Contudo, os exercícios podem ser realizados com o peso do próprio corpo, cabos, elásticos, pesos livres, base de suporte instável e reduzida, medicine balls, bolas suíças, trazendo benefícios mais significativos à capacidade funcional do corpo. São exercícios bastante motivacionais e desafiadores, onde o indivíduo que segue esse método, acompanhado de um instrutor capacitado, graduado em Educação Física, tem a possibilidade de alcançar a funcionalidade corporal natural de seu organismo, além de “gerar” um corpo saudável e bem condicionado. Porém, para o efetivo resultado do Treinamento Funcional é indispensável o empenho e a dedicação do indivíduo.

O programa de exercícios funcionais traz vários benefícios tanto ao corpo como também à mente. Pensando nisso, elucidamos alguns dos muitos benefícios do método:

  • Desenvolvimento da consciência sinestésica e controle corporal;
  • Melhoria da postura;
  • Melhoria do equilíbrio muscular;
  • Diminuição da incidência de lesão;
  • Melhora do desempenho atlético;
  • Estabilidade articular, principalmente da coluna vertebral;
  • Aumento da eficiência dos movimentos;
  • Melhora do equilíbrio estático e dinâmico;
  • Melhora da força, coordenação motora;
  • Melhora da resistência central ( cardiovascular ) e periférica ( muscular );
  • Melhora da lateralidade corporal;
  • Melhora da flexibilidade e propriocepçao;
  • Dentre outras qualidades necessárias e indispensáveis para a eficiência diária e esportiva.

Vale a pena lembrar que uma avaliação prévia deve ser realizada para que se possam saber quais destas qualidades e quais os padrões de movimentos necessitarão de mais atenção na prescrição dos programas de exercícios, e assim, serem estimuladas corretamente.

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PRESCRIÇÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA PARA IDOSOS: RISCOS E BENEFÍCIOS


comprovado que os idosos poderiam se beneficiar com a participação de um treinamento de força. Até mesmo indivíduos muito idosos (80 anos ou mais) podem se beneficiar de um treinamento com pesos (FLECK & KRAEMER, 1999).

Sabemos, hoje em dia, que o desempenho da força apresenta seu pico máximo dos 20 aos 30 anos permanecendo bastante estável até os 50 anos diminuindo bastante após isso. Chegando a atingir declínios de aproximadamente 30% por década após os 70 anos (FLECK & KRAEMER, 1999).

A perda da força de membros inferiores é a principal responsável pela incidência de quedas em idosos. Calcula-se, hoje em dia, que de cada 3 idosos vítima de queda, 1 morre em decorrência dos efeitos negativos da mesma (MATSUDO, 2001).

Dessa forma o programa de treinamento com pesos deve ser estimulado para essa população. Só para exemplificarmos a importância do treinamento de força para idosos, podemos citar o estudo feito por BASSEY e cols (1992) que acharam associação de 86% entre velocidade de caminhada e potência de extensão de joelho nessa população.

Abaixo temos dicas úteis para prescrição segura do treinamento de força aplicado os idosos de todas as idades. Todas as informações encontradas foram baseadas em FLECK & KRAEMER, 1999 e RASO, 2007.

AQUECIMENTO

- Fundamental antes de iniciar a parte principal da sessão de treino;

- Deve ter duração de 15 a 20 minutos começando com o caminhar ou o pedalar entre 60% a 70% da FCmáx seguido de alongamento para os principais grupamentos musculares.

ESCOLHA DO EXERCÍCIO

- Devem ser estimulados, primeiramente, os grandes grupamentos musculares (4 a 6 exercícios são suficientes;

- Os exercícios para os pequenos grupamentos devem vir em segundo plano (de 3 a 5 exercícios);

- Ênfase em máquinas. Porém, se bem supervisionados, os treinos com a utilização de pesos livres Também podem ser utilizados.

INTENSIDADE (CARGA UTILIZADA)

- Cargas de 50% a 80% de 1RM tem sido utilizadas com freqüência na literatura. Alguns estudos demonstram que, quanto maior a carga, maiores os ganhos de força. Porém, recomenda-se um período de adaptação inicial de 2 a 4 semanas utilizando cargas em torno de 50% de 1RM;

- Escalas subjetivas de percepção de esforço também são utilizadas com bastante freqüência.

NÚMERO DE SÉRIES E REPETIÇÕES

- De 1 a 3 séries com 8 a 15 repetições. No início recomenda-se a utilização de apenas uma série.

DESCANSO ENTRE AS SÉRIES E EXERCÍCIOS

- Depende da intensidade de carga. Para cargas mais leves (50% de 1RM) intervalos entre 1 a 2 minutos são recomendados enquanto que para cargas mais pesadas (80% de 1 RM) intervalos entre 2 a 3 minutos são adequados.

VOLTA A CALMA

- finalizar a sessão com alongamentos leves (10 minutos são suficientes)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASSEY EJ et al. Clin Sci 82: 321-7, 1992.

FLECK SJ, KRAEMER WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. Artmed. 2ª. Edição, 1999.

RASO V. Envelhecimento saudável: manual de treinamento com pesos. São Paulo, 2007.

MATSUDO, SMM. Envelhecimento e atividade física. Midograf. São Paulo, 2001.

por: Alexandre Avangelista

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Friday, September 23, 2011

O que são pro hormonais, como funcionam, qual o melhor ph


O que são pro hormonais, como são, qual o melhor ph e o pior deles, como funcionam? Conceitos e serem considerados.
1 conceito:

liberação de testosterona – funcionamento básico: Hipotálamo – libera GnRH (semelhante ao HCG) para a hipófise anterior Hipófise – libera LH/FSH – vão para os testículos (LH estimula produção de testosterona e o FSH de espermatozóides) Testículos – liberam testosterona na periferia, convertida em estrógeno (pela aromatase) ou em DHT (pela 5-alfa-reductase). A testosterona, por sua ve,z inibe tanto no hipotálamo quanto na hipófise a secreção de GnRH e LH/FSH (respectivamente). No hipotálamo a testosterona é convertida em estrógeno, e este inibe a produção de GnRH. Por este motivo o clomifeno (Clomid), um SERM utilizado para induzir a ovulação em mulheres, funciona em homens já que compete com o estrógeno no Hipotálamo. Resumindo: GnRH –> LH –> Testosterona –> Estrógeno / DHT –> inibição do hipotálamo e hipófise. 2 conceito: Via simplificada da testosterona Colesterol – convertido em Pregnenolona (classe inicial para virar qualquer esteróide, sejam eles androgênios, estrogênios, progestagenios, corticóides ou mineralocorticóides) – convertidos em DHEA – por sua vez convertido em Andronestediol e Androstenediona (vulgo 4AD – um PH) – e finalmente em Testosterona, que na periferia pode virar estrógeno ou DHT, ou mesmo ser inativada – Androsterona Resumindo: Colesterol –> Pregnenolona –> DHEA –> Androstenediona/ol (4AD) – testosterona – estrógeno / DHT / Androsterona 3 conceito: Saturações e limitações das enzimas (básico dos básico em bio-farmacologia) Se você tem em sua casa uma forma de bolo (enzima) e um forno que só cabe 1 forma, não é porque você comprou 30 vezes mais farinha, que você terá mais bolo para assar. Também, não é porque sua tia te deu mais 5 formas de bolo prontas para assar, que você terá no final mais bolos prontos, se o seu forno só assa 1 forma por vez! O corpo humano, em suas células, tem enzimas, as grandes ferramentas, que fazem essa conversão do DHEA em 4AD e em testosterona. Mas elas são limitadas! Logo, não adianta entrar com mais “precursores” do que o numero total de enzimas. Fora outro fato: quando o objetivo é alcançado (testosterona), ela mesma já inibe as enzimas ou ao estimulo hormonal para que a “fabricação” da testosterona continue! Além disso existe um conceito in vitro de saturação que diz que se você tem como objetivo, por exemplo, fabricar 1g de testosterona e você precisa de 1g dos precursores, quando você atingir 1g de testosterona, seu “pote” vai ficar lotado, saturado, logo o resto vai ficar sobrando. Pode-se até tentar “empurrar” mais coisa pra dentro, mas aí você vai ter que aumentar bem a dose!! E a partir deste ultimo conceito já iniciamos uma das conclusões: o que acontece quando se aumenta o numero de precursores? Resposta: ou são eliminados, ou vão para o caminho mais fácil. Lembre-se, o homem pode produzir testosterona, e estrógeno também, e o estrógeno pode ser produzido da testosterona ou de qualquer outra fonte precursora (como o DHEA e o 4AD). Qual o caminho mais fácil? Se sua testosterona está normal, o mais fácil é ir formar estrógeno! Conclusão: Além de muitos precursores não só não ajudarem em nada, eles podem simplesmente piorar os efeitos colaterais. Com isso, muita gente acredita que está tendo resultados por ficar mais “inchado”, com mais volume, sem perceber que não há nenhum efeito anabólico a mais no seu corpo, apenas a retenção hídrica provocada pelo estrógeno ou pela progesterona. Entendidos os conceitos, vamos nos ater às classes, vamos descobrir o que são cada uma delas, uma vez que geralmente todas são rotuladas com o nome genérico de PH.

Classes dos “PH`s” – segundo o que são realmente

1. Precursores Hormonais:
classe de medicação de drogas que estão à alguns passos do hormônio chave. Imagem
Precursores de hormônios “endógenos” (ou seja, o alvo é a nossa testosterona, por exemplo): DHEA, Androstenediol/ona (4AD). Primeiros a serem lançados, mas não funcionam bem, pois já contamos com quantidade suficiente do hormônio alvo (testosterona). Vias: oral, sublingual, tópica, injetáveis. Há quem diga que obteve bons resultados com 4AD. Precursores de hormônios exógenos, vulgo proto-esteróides: grande “boom” das industrias de suplemento! Precursores de alguns EAAs, como o H-drol (PH do turinabol). Alguns são verdadeiros Designer Steroids, pois apesar de precursores, os alvos nem existiam em sua versão como EAA, como o 1AD (PH da 1-testosterona, um DHT diferente do natural, 2 vezes mais anabólico). Outros são precursores de versões de EAAs, mas não extamente o EAA alvo, como as 19-nordiol que podem se converter em nandrolona (deca-durabolin), e os 19-nordiones que podem vir a serem outros progestágenos, como o dielone (Tren Xtrem). Metilados: melhoram sua disponibilidade oral, mas os torna hepatotóxico. Não-metilados: menor disponibilidade oral, como o 19-nordiol, precursor da nandrolona que tem disponibilidade oral de cerca de 15%, com conversão de 5,7%, totalizando um final aproximadamente 0,6% de nandrola. Já o 1,4 AD (boldenona) tem disponibildade oral de 40%, com conversão de 10% e um bom balanço final de cerca de 4%. Outras características: levar em conta se é versão “ol” ou “one” do PH, porque cada um usa um grupo de enzimas. Os “ols” parecem ter melhor efetividade que os “ones”, mas de qualquer forma as enzimas podem se sobrecarregar. As nadro – “ones”, parecem ir mais para o caminho da progesterona, do que a versão “ol”, que segue a nandrolona! À saber, enzimas responsáveis pela conversão dos “ols”: 3HSD (3-beta-hydroxysteroid dehydrogenase), pela dos “ones”: 17HSD (17-beta-hydroxysteroid dehydrogenase). Nunca chegam a potência de um EAA de fato, pois perde capacidades em sua conversão. Os metilados, desenhados, porém, tem um melhor resultado (com o H-drol). Obs: falaremos disso mais tarde, mas como muitos anseiam por essa resposta: o Tren Xtrem, é um 19-nordione, seu alvo é o Dielone e não a trembolona, como as industrias dizem. Pode ser que uma pequena parcela cheguem a ser trenbolona. Segundo alguns, na verdade o Tren Xtrem foi desenhado para ser um Designer Steroid com efeitos semelhantes à trenbolona, sendo a conversão apenas parte do efeito. Por hora classificaremos aqui, pois essa afirmação me parece muito mais um jogo de marketing.


2. Boosters (Pró-hormônios): Imagem
Atuam em “favor de”, são substância não hormonais, como amino ácidos, plantas, chás, minerais (ZMA), etc, que em tese aumentam a secreção de testosterona ou GH. Como exemplo podemos citar o Tribulus Terrestris, que aumenta a produção de LH ou funciona em reposição, talvez, mas provavelmente não como anabólico. Há uma nova onda de chamar alguns desses booster de SARMS (selective androgen receptor modulator) ou pSARM, porém de SARM não tem nada. 3.
Designer Steroids: Imagem
São Esteróides “ativos” que foram modificados para justamente servirem ao propósito de anabólicos ou camuflar o anti-doping ou até novas tentativas dos laboratórios de novas drogas que não foram lançadas oficialmente: methyl-trienolone ou methyl tremb. O primeiro a ser reconhecido foi o THG (versão tetrahidratada da gestrinona) e o bolasterol (versão do clostebol – forma injetável do oral turinabol), modificado para não serem flagrados no exame de urina. Depois disso, vários outros aparecem, dentre eles, alguns vendidos como suplementos alimentares, como boosters, ou como PHs, mas que são substâncias ativas, ou seja EAA de fato e por vezes bem tóxica, como o Superdrol (m-drol), que é uma versão metilada do masteron, ficando um anabolizante de meio termo entre oximetolona (Hemogenim), masteron e dianabol, em termos químicos, de resultados e de colaterais! A industria de suplementos diz que o Superdrol possui as melhores propriedades dos três, sem tantos colaterais. Mas o que se vê em fóruns de discussão é que se trata de um EAA tóxico, com necessidade de TCP e tudo mais. Como recebeu um grupo metil, suas propriedades mudaram, então não dá para ser considerado, como simples versão oral do masteron. Um adendo aqui: vejam o exemplo do dianabol, que é uma versão metilada da boldenona, com característica bem diferentes. Outros Designer Steroids foram, basicamente, sintetizados, já que não existiam antes. E por que não é simplesmente um EAA então? Lembre-se, porque serve ao propósito de anabólico mesmo, ou por vezes porque ainda não entrou na lista de medicamentos oficiais, como o epistane e pheraplex, derivados do DMT (dimetoxytesto), que não existia antes, e inclusive parece não só ser bem anabólico, como ter propriedades de um SERM. Hoje em dia, como alguma dessas drogas também entraram nas lista negra, tem surgido novas drogas, algumas modificações das anteriores, como o Dymetazine, que são 2 moléculas de mdrol unidas, e o tal do The One, um PH do DHT. 4. SARMs: Quando vierem mesmo serão o futuro dos Designer Steroids ou algo assim. Anabólicos sem efeitos colaterais androgênicos, pois não são esteróides (S-3-(4-acetylamino-phenoxy)-2-hydroxy-2-methyl-N-(4-nitro-3-trifluoromethyl-phenyl)-propionamide). Seletivos aos receptores AR de tecidos anabólicos, será o futuro!(?) Coloquei nessa discussão, porque alguns suplementos que são apenas booster ou fitosteróides são propagandeados como SARM. Creio, porém, que essa classe será mais usada, a exemplo dos SERMS, como antagonistas, por exemplo: um anti-androgenico específico para a próstata, para se evitar alguns efeitos colaterais.

5.Fitosteróides, Ecdysteroides, turkosterones, Isoinokosterones, saponinas: Imagem
Prometidos como anabólicos, são esteróides naturais, como: Beta-ecdysterone (ecdysterone, 20-Hydroxyecdysone); obtidos naturalmente de proteínas de insetos ou plantas (3,4-divanillyltetrahydrofuran – testobolan V2), ou sintetizados, que atuariam promovendo ganho de massa sem qualquer efeito colateral; HibiscusRosa-Sinesis , Zingiber Officinale, Eurycoma Longifólia. O Tribulus terrestris é um booster, que promove aumento de LH e testosterona, mas também entra nesse grupo, por conter as tais Sapogeninas ou Saponinas, pertencentes a essa classe de fitosteroides. Aliás alguns suplementos vendidos como PH`s possuem o tal 25R, nada mais do que uma Saponina. Entram nessa categoria as isoflavonas, importantes em tratamentos de mulheres pós menopausa e outras isoflavonas usadas como milagres de suplementos anabólicos também. Segundo alguns estudos parecem realmente promoverem ganho de massa e perda de gordura. Por outro lado, os relatos não são animadores. O tal Superpump é um dos suplementos que usam os “ecdys”. Fato é que ao menos para TPC, o Tribulus parece ter ganho seu espaço. Diferente do Clomid, que inibiria a “inibição” do eixo, o TT funcionaria como um HCG, promovendo liberação de LH e por conseqüência testosterona! O que se pode concluir é que muita coisa é vendida como suplemento ou PH e é na verdade um AE ativo e potente. PH e/ou DS precisam sim de TPC e cuidado. Muitos deles são vendidos em “Stacks”, um blend de PH`s, como o famoso D-Drol, que possue em sua composição 2 DSs metilados (bem hepatotóxicos): sdrol e pplex + 1 PH (do tren xtrem). Como se observa, eles funcionam e promovem grandes ganhos, porém com bastante colaterais. Nos fóruns gringos, que possuem pessoas com bastante experiência nesses produtos, vê-se que eles não são muito fãs desses “stacks”. Preferem criar ou montar o seu próprio, dosando efeitos, colaterais, ganhos, tipo de ciclo, intervalos. São como aqueles ena-nandro, enatrenb, de alguns laboratórios under.rounds. Em próximos artigos falaremos mais de alguns “PHs”. É importante salientar, que as industrias de suplementos querem uma coisa apenas: vender! Por vezes lançam um PH ou DS tóxico e o chamam de Booster, por ser um nome forte, de impacto. Outras vezes colocam que é um “aumentador natural” de testoterona. Ora lançam substâncias anti-aromatase, e dizem ser boosters, ora enfiam os “nomezinhos” enormes: 2ª-17methyl-andro…..blablabla, e você acha que tá comprando um baita PH e no fim nem é uma sustância ativa ou é um ecdy, ora põe nomes sugestivos, como o Anavar ou Dianabol (sim, descarado assim mesmo!) da HItech, que é apenas booster ou methyl 1-D, e quando você vai olhar, nem metilado o composto é (trata-se de um possível 1DHEA). Ainda relançam PHs banidos, com o mesmo nome, mas a substância é outra: novo 1AD e novo 4AD (que possuem 1 ou 4-androterONA – algo mesclado ente androstenediol e androstenedione). Fora os infitnios nomes e fómulas para se referirem a mesma coisa, como prasterone, diandrone – tudo DHEA! Portanto, como com qualquer coisa, informen-se, vejam o que contem e pesquise. Retirado do site Vigorex Creditos à xfreddyx Bibliografia: 1. Farmacologia, Rang, Date, Ritter, 3a. ed 2. Evaluation os Acth, Steroids, Barbiturate, Benzodiasepines, Beta Blockers, caffepine, Cannabis and Cocaine Doping in Sporstmen - Res. J. Biol. Sci., 3(8): 830-36, 08 3. Analysis of Non-hormonal Nutritional Supplements for Anabolic-Androgenic Steroids – results of an International Study – H Geyer et al, int. J Sport Med 2004; 25: 124-9 4. Novel, non-steroidal, selective androgen receptor modulators (SARMs) with anabolic activity in bone and muscle and improved safety profile, J. Rosen and A. Negro-Vilar - Ligand Pharmaceuticals, San Diego, CA, USA Metabolism of anabolic androgenic steroids, W Schanzer, Clinical Chemistry 42, No. 7, 1996 5. Anabolics 2000, William Llewellyn 6. Cultura de tecidos e produção de b-ecdisona EM Pfaffia glomerata E Pfaffia tuberosa (amaranthaceae) - tese de doutorado, Rejane Flores Santa Maria, RS, Brasil 2006 7.The Experimental Study of the Anabolic Activities of the 6-Keto Derivatives of Some Natural Sapogenins, Dr. Syrov and Dr. A.J. Kurmukov 8. International Union of pure and applied chemistry and International Union of Biochemistry, definitive rules for nomenclature of steroids, issued by the IUPAC commission on the nomenclature of organic chemistry and IUPA —jub commission on biochemical nomenclature, 1971, London, Butter Worths 9. Effects of Torabolic supplementation on strength and body composition during an 8-week resistance training program, Journal of the International Society of Sports Nutrition 2008, 5(Suppl 1):P11[/QUOTE]
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Thursday, September 22, 2011

10000

nossa cada vez mais estamos crescendo obrigado a todos que sempre vem conferir o blog vamos continuar crescendo e melhorando para você leitor.
esse semestre com tcc e outros problemas eu to sempre postando menos, mas sempre que possível posto algo beijos a todos e curtam o blog:

Atividade física e saúde 22

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PILATES PARA MELHORAR A SUA POSTURA!


A importância da coluna ereta: conheça os melhores exercícios para a postura




Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, já dizia a canção de Walter Franco.

Mas quais são os melhores exercícios para fortalecer e alongar a coluna, evitando dores musculares?

A fisioterapeuta Tereza Motta explica que os exercícios mais indicados são aqueles que visam, de forma equilibrada, ao fortalecimento e alongamento muscular, ajudando na postura final. “O músculo, para ser verdadeiramente forte, precisa de contração e alongamento, tendo assim qualidade no desempenho da sua função”, diz ela. 

Aulas de dança, caminhada, yoga, Pilates e exercícios na água estão entre as atividades mais indicadas pelos especialistas. Mas movimentar o corpo não é sinônimo de boa postura.“O balé, por exemplo, costuma ser benéfico, mas em alguns casos pode reforçar um padrão postural que precisa ser corrigido”, alerta a professora de Pilates Mariana Lacombe.

Teresa Motta destaca a importância de uma consulta médica em casos de má postura. “A pessoa precisa da avaliação profissional para descobrir as causas do problema e receber indicações de exames complementares e tratamento”, explica ela. 

A caminhada e o Pilates são exercícios recomendados para quem procura uma postura saudável e ainda trazem outros benefícios. “A caminhada é uma atividade aeróbica que auxilia no sistema cardiovascular e estimula o fortalecimento ósseo”, garante Teresa Motta. “Caminhar também ajuda no emagrecimento”, reforça Mariana.

A consciência corporal é outro aspecto importante. “Quando você tem consciência do seu corpo usa isso em qualquer atividade física que realize”, diz Mariana. “Numa aula de Pilates, aprende-se a ter uma boa postura, seja deitado, sentado ou em pé”, acrescenta ela.

Fonte: http://gnt.globo.com/



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OS BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO PARA DIABÉTICOS


O diabetes foi descrito pela primeira vez a mais de dois mil anos, portanto é uma doença milenar que acompanha a humanidade até os dias de hoje. Krall et al, 1994 citam que a palavra diabetes quer dizer em grego sifão (um tubo que aspira água) e foi dada por um médico grego chamado Arataeus em aprox. 150 A.C. Segundo os autores na época ele assim descreveu o diabetes:

OS BENEFICOS

“O diabetes é uma doença pavorosa, não muito freqüente nos homens, em que as carnes, os braços e as pernas se derretem na urina. Os doentes nunca param de urinar e o fluxo é incessante como a abertura de aqueoduto. A vida é pequena, desagradável e dolorosa. A sede é insaciável e a ingestão de água, apesar de excessiva, é desproporcional a grande quantidade de urina eliminada. Esta doença é de caráter crônico. De progressão lenta, o enfermo não sobrevive por muito tempo quando a doença está totalmente instalada, devido ao marasmo que ela produz, e a morte é rápida.”

Classificação:

A ausência de produção de insulina pelo pâncreas é designado diabetes tipo I.

A resistência dos tecidos periféricos (músculos esqueléticos) á captação da glicose estimulada pela insulina é designada diabetes tipo II. A alteração na secreção e na ação da insulina pode acarretar em hiperglicemia crônica acompanhada de alteração no metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas que por sua vez induzem a alterações tissulares, ou seja, em complicações crônicas nos vários tecidos do corpo (olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguineos).

Diabetes e exercício:

Agudamente, a atividade física tem a propriedade de aumentar a captação de glicose pelas células musculares, e o exercício sustentado induz aumento na sensibilidade à insulina. Assim como para a população normal, o exercício físico exerce efeitos favoráveis sobre fatores de risco cardiovascular comumente associados ao DM. Desse modo, atribui-se ao exercício benefícios hemodinâmicos e metabólicos decorrentes da melhora da resistência à insulina, também presente no DM1. Kelley & Goodpaster em uma revisão de literatura analisaram 9 estudos entre (1986-1996) todos exercícios aeróbios entre 65 a 80% do VO2 máx com duração de 2,5 a 6 meses e encontraram: Melhora HbAC1(hemoglobina glicada é a união da hemoglobia com os açucares) (3 estudos), Melhora da glicemia (4 estudos), Melhora na sensibilidade à insulina (4 estudos), Melhora na secreção insulina (7 estudos). Alguns outros estudos reportaram: Melhora a sensibilidade à insulina no Tipo 1 e no Tipo 2 (Koivisto et al., 1986; Wallberg-Henriksoon, et al., 1992) Melhora (Tipo II) ou não (Tipo I) o controle glicêmico (Wallberg-Henriksoon, et al., 1992; Zinman et a., 1984; Boulé et al., 2001; Raile et al., 1999) Diminuição da reposição de insulina (Tipo I) (Zinman et a., 1984; Raile et al., 1999) O treinamento físico pode melhorar o perfil lipídico (reduzir o colesterol total, LDL, triglicerídeos e aumentar o HDL. (Khawali et al., 2003; Torres-Tamayo et al., 1998;Lehmann et al., 1997; Ribeiro et al., 2008) O exercício pode melhorar a função endotelial, ou seja aumenta a dilatação das artérias (aumento de 10%) no estudo de Fuchsjäger-Mayrl et al., 2002.

Diabéticos devem realizar um programa de exercício de pelo menos 3x por semana (melhor 5 x por semana ou mais)

-20 a 60 min exercícios aeróbicos (40-75% VO2máx.)(10 min de aquecimento + 10 min relaxamento) -5 a 10 min baixo condicionamento (5-7 x semana) (atividades físicas leves) -20 a 40min de musculação (2-3x/ semana; 8-10 exercícios; 12-15 repetições com 60 segundos de intervalo entre exercícios e séries ) – contra indicado quando tiverem presentes disfunções associadas. Exercícios com pesos resultam em benefícios para o DM Tipo 2 pela maior captação de glicose pelo músculo em função do aumento da massa magra e síntese de glicogênio. Exercícios com pesos combinados com exercícios aeróbicos e/ou com dietas para redução do peso corporal apresentam melhor efeito no controle glicêmico que ambos isolados -Exercícios de flexibilidade (2-3 x/semana)Parâmetros glicêmicos para início do exercício Glicemia (mg/dL) Conduta Até 80 - Não realizar exercício 80 – 100* - Ingerir carboidrato; medir novamente a glicemia100* – 250 - Realizar exercício Acima de 250, com cetonúria, ou acima de 300** Não realizar exercício Cuidados para a prática segura de exercício na presença de complicações crônicas do diabetes diabéticos com retinopatia devem evitar exercícios intensos, que elevem demasiadamente a pressão arterial sistólica ou exijam a realização de manobra de Valsalva; diabéticos com nefropatia devem evitar exercícios de alta intensidade, pois estes aumentam a proteinúria; diabéticos com neuropatia periférica devem usar palmilhas de silicone, meias de algodão, sem costura, examinar os pés após a sessão de exercício; em casos mais graves, devem priorizar exercícios que não exijam suporte do peso corporal como, por exemplo, nadar ou pedalar; diabéticos com neuropatia autonômica devem evitar a realização de exercícios que exijam mudanças bruscas de posição e em ambiente com temperaturas extremas.

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Alteração da relação testosterona: cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres


A razão entre a concentração de testosterona e cortisol (T:C) é freqüentemente utilizada como indicativo do nível de estresse imposto pelo exercício. Alterações na concentração destes hormônios são responsáveis por modular diversas respostas induzidas pelo treinamento, como hipertrofia e ganho de força.
assim falando sobre o ganho de força, de resistência muscular localizada e a relação entre a concentração de hormônios catabólicos (cortisol) e anabólicos (testosterona).

a idéia da importância do controle correto das variáveis agudas relacionadas à prescrição do treinamento de força.
após a sessão de treino, observado no final de varios estudos, sugere que método de treinamento de força utilizado representa um estímulo intenso para o organismo. Entretanto, a recuperação da relação T:C evidenciada na situação de repouso após oito semanas de treinamento sugere a ocorrência do mecanismo de supercompensação.
podemos constatar que o método MS, ao final de oito semanas, parece induzir um quadro hormonal favorável ao anabolismo protéico no repouso.
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Thursday, September 15, 2011

M-Drol: Conheça melhor este pró-hormonal


Um artigo sobre o M-drol, um dos “pró-hormonais” mais conhecidos e utilizado no mundo inteiro!

Nos último ano, talvez o que mais tenha chamado a atenção não só dos marketeiros dos suplementos, mas também da indústria e, claro, dos consumidores, foi o crescente aumento na produção dos chamados “Pró-Hormonais”, assim como de seus consumidores, geralmente indivíduos adolescentes e sem grandes informações no que se diz respeito ao uso de substâncias sintéticas.


Talvez um mero ergogênico, esses pró-hormonais, conhecidos como PH são normalmente substâncias que são convertidas em algum tipo de hormônio anabólico, geralmente esteróide e, diferente dos pré-hormonais que geralmente são “precursores hormonais”, ou seja, são substâncias que servem como matéria prima para a tal produção, os pró-hormonaisjá são previamente configurados para se tornarem a própria substância (no caso hormônio) dentro do corpo, através, normalmente de alguma ligação com algum composto dentro do corpo, ou por processo enzimático. Todavia, as vias de regra ainda são desconhecidas e os efeitos ainda são especulações não totalmente entendidas.

O M-Drol é basicamente formado por um composto chamado 2a,17a di methyl etiocholan, uma forma diferente de escrever 2a,17a-dimethyl-17b-hydroxy-5a-androstan-3-one que é a fórmula de um outro PH chamado Superdrol. Traduzindo em palavras mais simples, ambos são metilados nas segunda e na décima sétima posição (provavelmente favorecendo a ligação de outros radicais monovalentes por valência). Além disso, ambos possuem uma hidroxila na décima sétima posição B e por fim uma cetona na terceira posição.

Essa substância é um derivado do DHT, fazendo com que o aumento da massa muscular magra e a redução do percentual de gordura sejam acentuados, além de acrescentar níveis de energia, resistência e consistência a musculatura. Ainda sobre o grupo 2-Methyl, este é um composto com pouca conversão em estrógeno, pois o 5a- é reduzido e um anel-alquilados é adicionado acima dele. O mesmo ainda é utilizado para redução do câncer de mama, fazendo então jus a sua capacidade de diminuir a retenção hídrica no corpo.

A androgenidade do produto é também relativamente baixa e quase nula. Na verdade, entre os colaterais mais temidos como problemas hepáticos, renais e outros o principal problema do M-drol ainda é a supressão do eixo hormonal endógeno após seu uso.

Mas o que esperar do chamado M-Drol?

A princípio, devemos esperar que ele seja aparentemente um suplemento inofencivo que trará ganhos de, segundo alguns usuários, 6 ou mais quilos em 4 semanas de uso. Outros chegam a relatar incríveis ganhos de até 12kg no mesmo período. Mas, de onde vem todo esse peso se estamos falando de um suplemento e não de um esteróide anabólico, propriamente dito (que mesmo assim, na maioria dos casos provavelmente não acrescentaria todo esse peso se levarmos em consideração apenas o ganho MUSCULAR)? E foi justamente fazendo esse tipo de pergunta, que os efeitos colaterais começaram a ser investigados e começou-se a perceber que o M-Drol não tratava-se de uma substância tão inofenciva assim na medida em que seus efeitos colaterais se aproximavas, igualavam e em alguns casos até mesmo ultrapassavam os de EA’s. Dentre eles, os mais comuns eram a queda de libido, acne, oleosidade na pele, irritação (humor) e algum tipo de problema gastro intestinal, como azias ou náuseas. E no decorrer disso percebeu-se que a conversão através da ligação com compostos do corpo, fazia do M-Drol um esteróide anabolizante, propriamente dito, porém, mascarado pela indústria de suplementos. Aliás, os colaterais começaram a ser tão intensos nesse tipo de produto que começou-se a fazer necessário uma TPC (Terapia pós-ciclo) após seu uso, além de utilizar agentes protetores do fígado, normalmente medicamentos. Em tempo, esses “protetores” e minimizadores de efeitos colaterais vinham (em alguns casos) presentes nos próprios produtos. O resultado disso, todos nós sabemos: A proibição da fabricação e comercialização deste tipo de produto.

O custo X benefício de um ciclo com PH contraposto ao custo X benefício do uso de esteróidesanabolizantes, pode ser basicamente definido da seguinte maneira:

Prós: Não é assumidamente um esteróide anabolizante; Seu uso pode ser mascarado, diante as pessoas, pela facilidade de consumo; O preço é bem inferior ao de um ciclo de esteróides anabolizantes; Até sua proibição, não era considerado uma substância ilegal.

Contras: Possui os mesmos efeitos colaterais de esteróides anabolizantes; Os ganhos não chegam nem aos pés de esteróides anabolizantes; Ao certo não se conhece os compostos por inteiro deste tipo de substâncias; O eixo em alguns casos é alterado de maneira mais eficaz do que com EA’s.

Além disso, podemos perceber que o M-Drol é utilizado normalmente por indivíduos sem um devido preparo em treinamento, dieta e conhecimento, fazendo com que os relatos referentes aos ganhos sejam qualitativamente inferiores, na medida em que muitos acabam por ganhar peso gordo, retenção hídrica e, pouco músculo, propriamente dito, além, claro, de haver grandes perdas no período pós-ciclo, provavelmente pela retenção.

Artigo escrito por Marcelo Sendon

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Drop-set, você sabe o que é?



Drop-Set, você sabe o que é? O Drop set é um método de treinamento da musculação que exige muita experiência e preparo do aluno, pois visa o esgotamento das fibras musculares e o recrutamento de maior números de unidade motora. Alguns especialistas afirmam que é uma excelente maneira de desenvolver os músculos mais difíceis de trabalhar. Esse método consiste em variações nas repetições e pesos podendo ser de forma crescente ou decrescente. Geralmente o percentual de carga inicial, gira em torno de 70%, após a execução, sem descanso (apenas para a troca de peso e de forma rápida), retira-se 50% da carga utilizada anteriormente, em seguida, sem descanso (apenas para a troca de peso e de forma rápida), retira-se 30% e executa até a exaustão. O mesmo pode ser feito com 1 ou mais sets. Vai depender do estado de preparação física do aluno. Recomenda-se a utilização desse método até 2 semanas de treinamento intenso. Exemplo de Drop-set decrescente:

EXERCÍCIO

SETS

REPETIÇÃO

PESO

Supino Reto

1

Máximo possível

100kg (70%), 50kg(50%), 15kg(30%)

Vale lembrar que esse método não é o melhor treinamento que existe na musculação, pois existem vários outros treinos que junto a esse potencializa ainda mais seus resultados. As mudanças de treino têm sua eficácia para estimular a musculatura, sem deixar que o aluno entre num estado de monotonia e poder sempre esta variando o treinamento, respeitando todos os princípios básicos da Fisiologia do exercício e do treinamento de força. Gostou???? Mais muita calma nessa hora!!!! Ele não pode ser feito de modo aleatório, caso contrario o aluno com pouco tempo pode ter um overtraining (cansaço muscular), levando a futuras lesões . Procure sempre seu professor de educação física para fazer esse planejamento, ok!!! Referência: FLECK, Steven J. Fundamentos do treino de força muscular - 2 edição - Porto Alegre, RS - Editora Artes Medica Sul Ltda, 1999. BOMPA, Tudor O, Estrategia para ganho de massa muscular - 1 edição - São Paulo, SP - Editora Phorte, 2000.

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